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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Lista de selecionados no Laboratório SESC/SENAC não atende roteiristas estreantes

Saiu a lista dos roteiros selecionados para o 2º LABORATÓRIO NOVAS HISTÓRIAS – 2012
PROGRAMA SESC/SENAC DE DESENVOLVIMENTO DE ROTEIROS. Entre os selecionados, nenhum roteirista estreante. Pelo contrário, grandes nomes do cinema brasileiro. No Brasil, o único edital que dá a chance a roteiristas estreantes é o do Ministério da Cultural realizado anualmente. Veja o currículo de alguns dos nomes:

10. "Para Francisco", de Dainara Toffoli e Felipe Braga

Dainara Toffoli, nascida em Porto Alegre, formada em Jornalismo pela PUC/RS, atua desde 89 nas áreas de cinema e publicidade. Começou sua carreira na Casa de Cinema de Porto Alegre, trabalhando com Jorge Furtado no clássico "Ilha das Flores". Entre seus principais trabalhos como diretora destacam-se "Divagações num quarto de Hotel", programa produzido para a tv Francesa ARTE; o documentário "Dona Helena"; os curtas documentários "Didier", "Fanta", "Jigar" e "Verônica", que fazem parte do projeto Povos de São Paulo; o média-metragem "Oswaldo Cruz" e o curta de ficção "Um Homem Sério", vencedor de diversos prêmios nos Festivais de Brasília e Gramado. Na publicidade Daina já dirigiu mais de 200 filmes para clientes como Fiat, Lycra, HSBC e Telefônica.
Felipe Braga, nascido em 1979, no Rio de Janeiro, Brasil, é formado em História pela PUC-Rio, onde ele também completou seu doutorado em História Cultural, com um intercâmbio na Paris III- Sorbone Nouvelle, defendendo a tese sobre a cinematografia do século XIX. Roteirista com formação na New York University, ele trabalhou em filmes produzidos pela Conspiração Filmes e Warner Brothers de diretores com José Henrique Fonseca e Cláudio Torres. Roteirista da série Mandrake, produzida em 2005 e 2007 pela HBO Latin America - nomeada para o Emmy em 2006 e 2008 -, e ele também escreveu o roteiro para Cabeça a Prêmio, filme dirigido por Marco Ricca em 2008. Em B1 estréia como diretor. 

9. "O Roubo da Chácara do Céu", de Flávio Ramos Tambellini e Raul Mourão

Flávio Ramos Tambellini: O diretor, produtor, assistente de direção, entre outras funções, Flávio Ramos Tambellini é filho do também diretor e produtor Flávio Tambellini. O jovem paulista iniciou na carreira cinematográfica em 1983, como assistente de direção do longa Gabriela, Cravo e Canela, de Bruno Barreto, estrelado pela musa Sonia Braga e pelo italiano Marcello Mastroianni. Nesse mesmo cargo, integrou as equipes das produçõesFeitiço do Rio (1984, de Stanley Donen), O Beijo da Mulher-Aranha(1985, de Hector Babenco), A Floresta das Esmeraldas (1985, John Boorman) e Luar Sobre Parador (1988, de Paul Mazursky, com Raul Julia e Richard Dreyfuss). Em 1986, estreou como diretor de produção do filme Eu Sei Que Vou te Amar, de Arnaldo Jabor, e estrelado por Fernanda Torres e Thales Pan Chacon. No ano seguinte, dirigiu seu primeiro curta-metragem, Tim Maia,seguido dos curtas Paraty: Mistérios e A Mata Atlântica Vista por Tom Jobim, ambos de 1989. Nos anos 90, se destacou como produtor dos longas Terra Estrangeira(1995), A Ostra e o Vento (1997) e Um Copo de Cólera. Em 2000, foi a vez de Eu, Tu, Eles, de Andrucha Waddington. No ano de 2001, filmou seu primeiro longa-metragem, Bufo & Spallanzani, baseado na obra homônima do escritor gaúcho Rubem Fonseca, protagonizado por José Mayer e Tony Ramos. Ainda no mesmo ano, produziu o sensível Janela da Alma, dirigido por João Jardim e Walter Carvalho. Dois anos depois, ele esteve à frente do violento O Homem do Ano (de José Henrique Fonseca e estrelado por Murilo Benício). Em 2004, ainda produziu a cinebiografia Cazuza - O Tempo Não Para, com Daniel de Oliveira no elenco. Em 2006, rodou seu segundo longa, o drama O Passageiro - Segredo de Adultos, com atuações de Giulia Gam, Carolina Ferraz e Bernardo Marinho. No ano de 2010, conquistou seu primeiro prêmio como melhor diretor, no Festival de Paulínia, em São Paulo, pelo romance Malu de Bicicleta - o trabalho foi baseado na obra homônima de Marcelo Rubens Paiva, e estrelado por Fernanda de Freitas e Marcelo Serrado. A produção estreou em circuito comercial em fevereiro de 2011.

Raul Mourão: é um artista plástico brasileiro, seu trabalho compreende a produção de esculturas, instalações, desenhos, vídeos, fotografias, performances e textos.

8. "Marina e o Tempo", de Sandra Werneck e Anna Muylaert

Sandra Werneck: Roteirista e diretora carioca de 1951, realizou dois filmes românticos de sucesso: Pequeno dicionário amoroso (1996), vencedor do prêmio de melhor fotografia e melhor montagem no Festival de Brasília, e Amores possíveis (2000), prêmio de melhor filme latino-americano no Sundance Film Festival. Antes de seu primeiro longa-metragem, já era conhecida como diretora de documentários de curta e média-metragem com ênfase em temas de cunho social. Destacam-se Pena prisão (1984), prêmio de melhor filme do júri popular no Festival de Brasília, Damas da noite (1987), melhor filme do júri popular no Rio Cine Festival, e A guerra dos meninos (1991), melhor filme e direção no Festival de Gramado, prêmio especial do júri no Festival de Documentário de Amsterdã e Prêmio OCIC no Festival de Havana. Em 2004, lançou Cazuza – o tempo não pára, codirigido com Walter Carvalho, campeão nacional de bilheteria do ano, com mais de três milhões de espectadores. Em 2009, produziu e dirigiu Sonhos roubados (2009), escrito em parceria com José Joffily, Paulo Halm, Michelle Franz, Mauricio Dias e Adriana Falcão.

Anna MuylaertDiretora e roteirista da nova geração vinda do curta-metragem, estreou em longa com Durval Discos (2002), vencedor dos principais prêmios no Festival de Gramado. Nascida em São Paulo, em 1964, estudou cinema na Escola de Comunicações e Artes da USP. Começou sua carreira realizando curtas-metragens e na década de 80, trabalhou como crítica de cinema do jornal Estado de S. Paulo e da revista Isto É. Em 1989, foi para a televisão como repórter do programa Tv Mix, e como repórter e editora do programa Matéria Prima. Participou da criação, da coordenação de textos e da edição do programa Mundo da Lua, e escreveu roteiros e fez a coordenação de textos do programa Castelo Rá-tim-bum, ambos da TV Cultura. Como roteirista colaborou nos roteiros dos longas-metragens Castelo Rá-tim-bum (1999), O ano que meus pais saíram de férias (2006), ambos de Cao Hamburger, e Desmundo (2002), de Alain Fresnot. Além de dirigir e escrever para cinema, ministra aulas de roteiro e é autora de livros infantis.

7. "Mãos de Cavalo", de Roberto Gervitz

Roberto Gervitz: Diretor e roteirista, formado em ciências sociais pela USP, ingressou no cinema em meados da década de 1970, realizando trabalhos de forte cunho político. Dirigiu, entre outros, os documentários Greve geral (1976), A história dos ganha-pouco (1977), e codirigiu com Sérgio Toledo Braços cruzados, máquinas paradas (1979). Trabalhou também como editor de som, diretor de dublagem e montador em diversas produções. Em 1986, roteirizou e dirigiu Feliz ano velho, filme que ganhou diversos prêmios no Festival de Gramado de 1988 – incluindo o prêmio especial do júri, melhor filme segundo o júri popular e melhor roteiro –, e que também foi premiado no Festival de Havana. Rodou seu segundo longa-metragem, Jogo subterrâneo, escrito ao lado de Jorge Duran, em 2003. Também dirigiu quatro dos 10 episódios da série Carandiru – outras histórias, produzida pela Rede Globo, em 2005, e estabeleceu o padrão visual e o tratamento cinematográfico da série televisiva Gente que faz.

Filmografia selecionada:
Diretor
Jogo subterrâneo (2005). Prêmio de melhor direção no Cinema Novo International Film Festival, na Bélgica. Prêmio Especial do Júri do Festival de Palm Springs, nos EUA.
Feliz ano velho (1986). Prêmio especial do júri, melhor filme segundo o júri popular e melhor roteiro. Prêmio de melhor filme no Festival de Havana.
Braços cruzados, máquinas paradas (1979). Codirigido com Sérgio Toledo.
A história dos ganha-pouco (1977). Codirigido com Sérgio Toledo.
Greve geral (1976). Codirigido com Sérgio Toledo.
Roteirista
Jogo subterrâneo (2005), de Roberto Gervitz. Prêmio de melhor direção no Cinema Novo International Film Festival, na Bélgica. Prêmio Especial do Júri do Festival de Palm Springs, nos EUA.
Feliz ano velho (1986), de Roberto Gervitz. Prêmio especial do júri, melhor filme segundo o júri popular e melhor roteiro. Prêmio de melhor filme no Festival de Havana.
Braços cruzados, máquinas paradas (1979), de Roberto Gervitz e Sérgio Toledo
A história dos ganha-pouco (1977), de Roberto Gervitz e Sérgio Toledo
Greve geral (1976), de Roberto Gervitz e Sérgio Toledo

6. "Greta Garbo", de Armando Praça

Armando Praça:  nasceu em Aracati, estado do Ceará, em 1978. Formado em Dramaturgia e Realização em Cinema e TV pelo Instituto Dragão do Mar, cursa sociologia na Universidade Estadual do Ceará. Mora em Fortaleza desde 1992 onde trabalha como assistente de direção, roteirista e pesquisador em curtas e longas metragens. Como diretor realizou o curta Parque de Diversões, lançado em 2002 e O Amor do Palhaço e A Mulher Biônica lançados respectivamente em 2006 e 2008, todos produzidos pela Drama Produções Artísticas. Ainda em 2008 realizou em parceria com Diogo Costa o episódio Já Era Tempo – Um Musical Sensual Tropical Absurdo para o projeto Praia do Futuro, Um Filme em Episódios, do coletivo Alumbramento e com Joe Pimentel dirigiu o média metragem A Invenção do Sertão da produtora Trio Filmes.

5. "Eldorado", de Hilton Lacerda, Guilherme Coelho e Aline Portugal

Hilton Lacerda: 
Roteirista e diretor, nascido em Recife em 1965, iniciou suas atividades profissionais atuando como assistente de direção e co-roteirista a partir de 1988. Nos anos 90, formou com Helder Aragão a dupla Dolores & Morales, responsável pela direção de vários videoclipes da cena Manguebeat, nova geração de músicos pernambucanos como Mestre Ambrósio, Mundo Livre S/A, Chico Science e Nação Zumbi. Seu destaque maior veio com o roteiro do longa-metragem Baile perfumado (1997), que escreveu junto com Paulo Caldas eLírio Ferreira. Escreveu o roteiro de outros cineastas como Cláudio Assis, Kiko Goifman, entre outros. O documentário Cartola – música para os olhos (2007), roteirizado e dirigido juntamente com Lírio Ferreira, foi recordista de público no ano e selecionado para o Festival do Rio de 2006.

Filmografia selecionada:

Roteirista

Tatuagem (em finalização), do próprio.
Estamos juntos (2011), de Toni Venturi. Colaboração de Toni Venturi e Bruno Della Latta. Prêmio de melhor roteiro no XV Cine PE, entre outros.
Febre do rato (2011), de Cláudio Assis
Augustas (em finalização), de Francisco César Filho. Com José Eduardo Belmonte.
Capitães de areia (inédito), de Cecília Amado. Com Cecília Amado.
A festa da menina morta (2008) de Matheus Nachtergaele
Filmefobia (2008) de Kiko Goifman
Cartola – música para os olhos (2007). Com Lírio Ferreira.
Baixio das bestas (2006) de Cláudio Assis
Árido movie (2004) de Lírio Ferreira
Amarelo manga (2003), de Cláudio de Assis
Texas hotel (1999) de Cláudio Assis. Curta-metragem.
Simião Martiniano – o camelô do cinema (1998). Codirigido com Clara Angélica. Curta-metragem.
Baile perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira.

Diretor
Tatuagem
Cartola – música para os olhos (2007). Com Lírio Ferreira.

Guilherme Coelho:  Diretor nascido no Rio de Janeiro, em 1979. Estudou Economia, Jornalismo e Teatro antes de migrar para a área audiovisual. Em 1999, produziu e dirigiu o documentário de média-metragem São João em Caruaru. Fez alguns trabalhos em vídeo antes de dirigir Fala Tu(2003), documentário de longa-metragem lançado no Festival do Rio 2003. O filme levou os prêmios de melhor direção e melhor documentário pelo júri popular, além de ser selecionado para festivais internacionais como Berlim, Roterdã e Miami Internacional. Em 2005, dirigiu o documentário Fernando Lemos, atrás da imagem. Fez a produção executiva de Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho. Voltou a trabalhar com o diretor em 2009, no documentário Moscou. No Festival do Rio 2007, estreou o documentário PQD, sobre jovens que servem em uma brigada pára-quedista do exército.

Aline Portugal: Roteirista do documentário Romance em Formatação e do curta-metragem Sinfonia.

4. "Campo Grande", de Sandra Kogut e Felipe Sholl
Sandra Kogut: Sandra Kogut (Rio de Janeiro, 1965) é uma cineasta brasileira.Estudou filosofia e comunicações na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Especializada em video-arte e documentários, seu trabalho é caracterizado por experimentos de edição não-linear, abordando temas que visam criar alguma intervenção no espectador, em relação a questões sociais. É irmã da jornalista Patrícia Kogut.

Felipe Sholl: Com Tá, um curta de cinco minutos escrito e dirigido por ele, o jovem ganhou o Teddy Award, prêmio para produções de temática homossexual concedido pelo Festival de Cinema de Berlim.

3. "Boa Sorte", de Jorge Furtado e Pedro Furtado

Jorge Furtado:  De formação parcialmente autodidata, cursou medicina, psicologia, jornalismo e artes plásticas, sem concluir nenhum dos cursos. Começou a carreira profissional no início dos anos 1980, na TV Educativa/RS, onde foi repórter, apresentador, editor, roteirista e produtor. Em 1982 foi um dos criadores do programa semanal "Quizumba", que misturava ficção e documentário, com uma linguagem bastante ousada para a televisão pública da época.

De 1984 a 1986 foi diretor do Museu de Comunicação Social de Porto Alegre. No mesmo período, com José Pedro Goulart e Ana Luiza Azevedo, criou a empresa Luz Produções, com a qual realizou seus dois primeiros curtas e também produziu teatro. A partir de1986 trabalhou com publicidade, tendo dirigido dezenas de comerciais para televisão até 1990. Em 1987, foi um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, da qual é integrante até hoje. No período de vigência da Lei do Curta, alcançou grande sucesso de público e crítica com os filmes O dia em que Dorival encarou a guarda (1986), Barbosa (1988) e, principalmente, Ilha das Flores (1989), com os quais recebeu vários prêmios nacionais e internacionais, inclusive no Festival de Berlim. A partir de 1990 passou a trabalhar como roteirista para a TV Globo, em geral associado ao núcleo de Guel Arraes, com o qual escreveu e eventualmente dirigiu várias minissériese dezenas de especiais.  Em 2002 estreou como diretor de longa-metragens com Houve uma vez dois verões. Mas foi com o segundo longa, O homem que copiava, que chegou ao grande público (mais de 600 mil espectadores nos cinemas) e recebeu vários prêmios, inclusive o Grande Prêmio Cinema Brasil, para o melhor filme brasileiro de 2003. Ministrou vários cursos de roteiro para cinema e televisão, em parceria com seus colegas da Casa de Cinema (1989 e 1990) ou individualmente, no Festival de Inverno de Ouro Preto (1993 e 1995), na Fundação Cultural Banco do Brasil (1997) e na Escuela Internacional de Cine y Television de San Antonio de los Baños, Cuba (1999). Festivais de vários países já realizaram retrospectivas e homenagens à obra de Jorge Furtado: em Hamburgo (1994), Rotterdam (1995), São Paulo (1997), Santa Maria da Feira(1998), Goiânia (2002), Toulouse (2004), Paris (2005), Londres (2006) e Bruxelas (2006). Em março de 2008, o Harvard Film Archive, ligado à Universidade de Harvard, promoveu a mostra "Jorge Furtado's Porto Alegre", com a exibição de 2 longas e 7 curtas.

Pedro Furtado: (Porto Alegre, 27 de março de 1984) [1] é um roteirista e ator brasileiro, filho de Jorge Furtado, diretor de cinema, e Eliana Anjos Furtado, terapeuta ocupacional. Estreou como ator no filme Houve uma vez dois verões, aos 16 anos, e na telenovela Mulheres Apaixonadas. Formado em Filosofia pela PUC do Rio Grande do Sul.

2. "As Boas Maneiras", de Juliana Rojas e Marco Dutra

Juliana Rojas:  


Cineasta paulista nascida em 1981, formou-se em cinema pela ECA-USP, onde deu início a sua parceria com o também diretor Marco Dutra. O primeiro curta-metragem da dupla, O lençol branco (2004), participou da mostra Cinéfondation do Festival de Cannes, dedicada a filmes de escola. Eles voltariam ao festival ainda com o curta Um ramo (2007), na Semana da Crítica, e com sua estreia em longas, Trabalhar cansa (2011), na mostra Um Certo Olhar. Juliana também dirigiu os curtas Pra eu dormir tranqüilo (2011) e Vestida (2008), além de desenvolver uma carreira como montadora, trabalhando no documentário Pulsações (2011), de Manoela Ziggiatti, e no telefilme Corpo presente (2009), de Marcelo Toledo e Paolo Gregori.


Filmografia selecionada:

Diretora e roteirista

O duplo (2012)

Trabalhar cansa (2011) – com Marco Dutra. Prêmio Especial do Júri no Festival de Paulínia 2011. Selecionado para a mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes
Pra eu dormir tranquilo (2011) – curta-metragem.
As sombras (2009) – com Marco Dutra, curta-metragem.
Vestida (2008) – curta-metragem.
Um ramo (2007) – com Marco Dutra, curta-metragem. Prêmio Descoberta na Semana da Crítica do Festival de Cannes
O lençol branco (2004) – com Marco Dutra, curta-metragem. Selecionado para a mostra Cinéfondation do Festival de Cannes

Montadora

Pulsações (2011), de Manoela Ziggiati

Corpo presente (2009), Marcelo Toledo e Paolo Gregori, telefilme

Marco Dutra:



Cineasta paulista, nascido em 1980, formou-se em cinema pela ECA-USP. Desde a faculdade trabalha em parceria com a diretora Juliana Rojas, com quem fez o curta-metragem O lençol branco (2004), selecionado para a mostra Cinéfondation do Festival de Cannes, dedicada a filmes de escola. A dupla voltou ao festival com o curta Um ramo (2007), exibido na mostra paralela Semana da Crítica, e também com seu primeiro longa-metragem,Trabalhar cansa (2011), na mostra Um Certo Olhar. Marco também desenvolveu trabalhos como roteirista para filmes como No meu lugar (2009), de Eduardo Valente, e para a série de TV Alice (2009), de Karim Aïnouz e Sérgio Machado, exibida pela HBO.


Filmografia selecionada:

Diretor


Trabalhar cansa (2011) – com Juliana Rojas. Prêmio Especial do Júri no Festival de Paulínia 2011. Selecionado para a mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes.
As sombras (2009) – com Juliana Rojas, curta-metragem.
Um ramo (2007) – com Juliana Rojas, curta-metragem. Prêmio Descoberta na Semana da Crítica do Festival de Cannes.
O lençol branco (2004) – com Juliana Rojas, curta-metragem. Selecionado para a mostra Cinéfondation do Festival de Cannes.
Concerto número três (2004) – curta-metragem
Roteirista


Meu país (2011), de André Ristum. Escrito em parceria com Octavio Scopelliti e André Ristum.
Trabalhar cansa (2011) – com Juliana Rojas. Prêmio Especial do Júri no Festival de Paulínia 2011.
As sombras (2009) – com Juliana Rojas, curta-metragem
No meu lugar (2009), de Eduardo Valente – com Eduardo Valente e Felipe Bragança
Um ramo (2007) – com Juliana Rojas, curta-metragem.
O lençol branco (2004) – com Juliana Rojas, curta-metragem.
Concerto número três (2004) – curta-metragem.

1. "A Procura de Martina", de Márcia Faria e Gabriela Amaral Almeida
Márcia Faria:  Márcia já trabalhou como assistente de direção em filmes de Walter Salles (“Abril Despedaçado”, “Diários de Motocicleta”), Hector Babenco (“Carandiru”) e Sérgio Machado (“Cidade Baixa”, “Quincas Berro d’Água”). Estreou no cinema como continuísta em “Os Trapalhões no Auto da Compadecida” (1987), dirigido por seu tio Roberto Farias. A ideia para “Estação” surgiu ao entrevistar atores para o elenco da série “Alice”, da HBO.
“Estação”, que tem produção da Gullane (a mesma de “Carandiru” e “As Melhores Coisas do Mundo”), concorreu com mais oito curtas à Palma de Ouro.


Gabriela Amaral Almeida: 
Cineasta baiana, Gabriela reside em São Paulo desde 2007, após dois anos estudando como aluna regular em Cuba, na Cátedra de Roteiro da Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV). Depois de participar de vários festivais nacionais e internacionais de cinema e desenvolver o roteiro da produção “À Procura de Martina”, da cineasta carioca Márcia Faria, atualmente, escreve mais um projeto de longa-metragem, em parceria com o cineasta Marco Dutra, e prepara a produção de mais um curta: “Terno”.




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